Folha de Pagamento
quarta, 15 de novembro de 2023
NA CACB, GERALDO ALCKMIN DEFENDE REFORMAS E DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Para o vice-presidente da República, é preciso, ainda desburocratizar processo e reduzir o "Custo Brasil" para que o Brasil se desenvolva
Foto: encontro na CACB -Fonte: Comunicação FACISC / FACIAP / CACB
Durante encontro com líderes do Sistema Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em nesta segunda-feira (13), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, defendeu a necessidade da reforma tributária para melhorar a competitividade e afirmou que o o seguinte deve ser a luta pela desoneração da folha de pagamento.
“ada a reforma tributária, o caminho deve ser a desoneração da folha. O grande desafio hoje, no mundo, é o emprego e a renda e é preciso estimular quem emprega no nosso país”, defendeu.
Sobre a reforma tributária, ele reconheceu sua necessidade para que a economia cresça e disse que a ideia é simplificar o sistema tributário e desonerar investimentos.
“A medida pode, em 15 anos, elevar o PIB em 12%”, pontuou.
Alckmin tratou a burocratização e o chamado “Custo Brasil” como gargalos, pontos que, segundo ele, precisam ser resolvidos para que o país se desenvolva.
“Precisamos das reformas, de melhorar a logística do nosso país, reduzir os juros, desburocratizar processos e estimular que micro e pequenas empresas ingressem no comércio exterior”, pontuou.
O vice-presidente também falou sobre a criação do Fórum Nacional de Comércio e Serviços, que terá como objetivo a elaboração de políticas de desenvolvimento dos setores, com bases sustentáveis e tecnológicas no Brasil e o fortalecimento do diálogo e da cooperação entre o governo federal e as entidades representativas desses segmentos.
“Precisamos ouvi-los para errar menos naquilo que estamos fazendo, e a CACB já está convidada desde já para integrar o Fórum”, afirmou.
Em agradecimento à vinda de Alckmin, o presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, entregou ao VP uma placa de homenagem.
“Uma retribuição pela disponibilidade de tempo para ouvir o que os representantes das Associações Comerciais do Brasil têm a dizer”, destacou Cotait.
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