Dívidas
terça, 16 de maio de 2023
FACIAP E SPC BRASIL DIVULGAM INADIMPLÊNCIA DE ABRIL NO PARANÁ
Na agem de março para abril, o número de dívidas do Paraná caiu 0,79%. Bancos, concentram 56,25% do total de dívidas
Fonte: Comunicação FACIAP
O número de inadimplentes no Paraná cresceu 7,99% em abril de 2023 em relação a abril de 2022.
O dado ficou acima da média da região Sul (7,96%) e abaixo da média nacional (8,08%).
Na agem de março para abril, o número de devedores caiu 0,95%.
Na região Sul, na mesma base de comparação, a variação foi de -0,53%.
FAIXA ETÁRIA
Os devedores, com participação mais expressiva no Paraná, foram os da faixa etária entre 30 e 39 anos (25,29%).
A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída: 50,26% mulheres e 49,74% homens.
Em abril de 2023, cada consumidor negativado do estado devia, em média, R$ 4.723,88 na soma de todas as dívidas.
Os dados ainda mostram que 27,34% dos consumidores do Estado tinham dívidas de valor de até R$ 500,00, percentual que chega a 40,97%, quando se fala de dívidas de até R$ 1.000,00.
O tempo médio de atraso dos devedores negativados é igual a 27,5 meses, sendo que 35,18% dos devedores possuem tempo de inadimplência entre 1 a 3 anos.
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DÍVIDAS
Em abril de 2023, o número de dívidas em atraso cresceu 18,56%, em relação a abril de 2022.
O dado ficou acima da média da região Sul (17,83%) e acima da média nacional (18,42%).
Na agem de março para abril, o número de dívidas do Paraná caiu ‐0,79%. Na região Sul, nessa mesma base de comparação, a variação foi de ‐0,40%.
NÚMERO MÉDIO DE DÍVIDAS POR DEVEDORES
Em abril de 2023, cada consumidor inadimplente no Paraná tinha em média 2,235 dívidas em atraso.
O número ficou abaixo da média da região Sul (2,245 dívidas por pessoa inadimplente) e acima da média nacional registrada no mês (2,051 dívidas para cada pessoa inadimplente).
DÍVIDA POR SETOR
O setor com participação mais expressiva do número de dívidas em abril, no estado do Paraná, foi bancos, com 56,25% do total de dívidas, seguido pelo comércio, com 16,00%; comunicação, com 10,46%; água e luz, 7,29% e outros 10,00%.
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