BR-282

segunda, 24 de abril de 2023

DUPLICAÇÃO DA BR-282 PODE TER INÍCIO DAQUI A DOIS ANOS

Empresários catarinenses ligados às associações empresariais associadas à Facisc discutiram com o DNIT as prioridades para a duplicação da BR-282

Fonte e foto: Comunicação FACISC

 

A notícia é boa e o trabalho deve ser realizado a muitas mãos para que o sonho da duplicação da BR-282 possa virar realidade.

Empresários catarinenses, ligados às associações empresariais associadas à Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC discutiram, no dis 18 de abril, com o DNIT, as prioridades para a duplicação da BR-282 entre os municípios de Lages e Paraíso.

Da reunião saíram todos com uma missão: fazer um documento que contenha as prioridades para trabalhar com os pontos mais críticos e trabalhar juntos para a realização.

Se tudo ocorrer como esperado, a obra pode sair até 2025.

O superintendente do DNIT, Alyson Rodrigo de Andrade, explicou que o projeto deve ser licitado ainda este primeiro semestre.

“É um projeto longo de 1.400 dias, com custo de R$ 38 milhões e demorará quatro anos para ser realizado o projeto executivo. Daqui a dois anos podemos começar a ter obras em alguns lotes”, explicou Allyson.

Após o projeto pronto, inicia uma nova fase, que é a de ir atrás de recursos para a execução da obra.

Os vice-presidentes das regionais do Extremo Oeste, Maikel Frey, e do Oeste, Milvo Zancanaro, o presidente da ACIC Chapecó, Lenoir Broch, diretor executivo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), Jorge Luiz de Lima, e as consultoras Márcia Tonet e Aline Ghisi participaram da reunião que também falou de outras obras, inclusive da BR-470, importante rodovia que interdependente da 282.

As lideranças presentes na reunião chegaram a um consenso em relação ao ponto mais crítico que é o trevo do Irani, no entroncamento das BRs 282 e 153.

Atualmente a BR-282 tem obras de manutenção em diversos pontos para a realização de melhorias e revitalização que vão aliviando os gargalos.

O próximo o é avaliar junto com as associações e entidades os pontos mais necessários. “Vamos formatar um documento com as informações sobre a duplicação com os trechos mais importantes”, explica Zancanaro.

Segundo o presidente da Acic Chapecó, Lenoir Brochi, muitas são as prioridades. “Como está tudo atrasado, tudo é emergência”. Pinhalzinho e o Trevo no Irani são os pontos considerados mais críticos, depois será Maravilha. Brochi ainda afirma que a BR 470 é tão importante para o Oeste quanto para as outras regiões.

“A nossa produção precisa ser escoada pela 470”.

Jorge Luiz de Lima, diretor executivo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne) destacou o que estado precisa. “Precisamos ter uma rodovia duplicada do Oeste ao litoral, levar o que produzimos aos portos e ter uma estrada tranquila para o motorista transitar”.

Fonte: Comunicação FACISC

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