Aduana Movimento

segunda, 18 de setembro de 2023

MOVIMENTO PELA ADUANA DE DIONÍSIO CERQUEIRA FECHA AGOSTO COM CORRENTE FINANCEIRA NA CASA DOS R$ 234 MILHÕES

Totais de agosto foram inferiores aos números verificados em julho ado

FONTE: Receita Federal do Brasil – Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

 

O movimento de agosto de 2023, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, decresceu em relação ao mês anterior, julho, tanto no que diz respeito à corrente financeira (importações mais exportações), quanto ao número caminhões que aram pelo Porto Seco e ao número de documentos desembaraçados pela Receita Federal local.

As planilhas do movimento da Aduana, divulgadas em 14 de setembro, pela Receita Federal do Brasil, contém os valores em dólar.

Para esta matéria, foi considerado o câmbio de 18 de setembro de 2023, dia em que a matéria foi editada, quando o dólar estava em R$ 4,85.

 

CORRENTE FINANCEIRA

O movimento de agosto de 2023, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, somou US$ 48.236.304,00 (cerca de R$ 234 milhões).

O total foi 11,840% menor que a corrente financeira de julho ado, que somou US$ 54.714.578,00 (cerca de R$ 265,3 milhões).

Do total de agosto, US$ 11.428.046,00 (cerca de R$ 55,4 milhões), foram de importações brasileiras.

O percentual equivale a 27,838% do total do movimento de agosto.

O total das exportações de agosto somou US$ 34.808.258,00 (cerca de R$ 168,8 milhões).

O percentual equivale a 72,162% do total do movimento do mês.

O total acumulado, nos oito primeiros meses de 2023, é de US$ 376.888.900,00 (cerca de R$ 1,828 bilhão).

Desse total, US$ 85.072.571,00 (cerca de R$ 412,5 milhões) correspondem as importações brasileiras, e US$ 291.816.329,00 (cerca de R$ 1,415 bilhão) correspondem as exportações brasileiras.

Mantendo-se esta média, o total da corrente financeira de 2023 ficaria na casa dos US$ 565,3 milhões (cerca de R$ 2,740 bilhões).

O maior movimento financeiro da história da Aduana foi registrado no ano de 2012, e somou US$ 830.368.094,00 (cerca de R$ 4,027           bilhões, ao câmbio de hoje).

 

CARGAS

Quanto ao volume de cargas, em agosto desse ano, 1.417 caminhões aram pela Aduana de Dionísio Cerqueira.

Esse total é 3,343% menor que o total de julho ado, que somou 1.466 caminhões.

Do total de cargas de agosto, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana, aram em 602 caminhões.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em agosto, através da Aduana cerqueirense, somaram 815 caminhões.

Nos oito primeiros meses de 2023, o total de cargas, pela Aduana, foi de 11.307 caminhões, dos quais, 4.373 com produtos importados e 6.934, com produtos exportados.

Mantendo-se essa média, ao final do ano, 16.960 caminhões teriam ado pela Aduana ao longo de 2023.

O maior volume de cargas da história da Aduana foi registrado no ano 2010, quando 22.412 caminhões aram pelo porto seco de Dionísio Cerqueira.

 

DOCUMENTOS

Em relação à quantidade de documentos de importação e exportação desembaraçados pela Receita Federal de Dionísio Cerqueira, em agosto, o total foi de 1.251 documentos.

Esse número é 6,293% menor que o total de julho, que somou 1.335 documentos.

Do total de documentos de agosto, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana cerqueirense, tiveram 529 papéis desembaraçados.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em agosto, através da Aduana, somaram 722 documentos desembaraçados.

O total de documentos dos oito primeiros meses de 2023 soma 10.288 papéis, dos quais, 3.790 referentes a importações, e 6.498, referentes a exportações.

 Mantendo-se essa média, ao final do ano, em torno de 15.432 documentos teriam sido desembaraçados pela Receita Federal ao longo de 2023.

O recorde de documentos de importação e exportação, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, foi em 2011, quando a Receita Federal desembaraçou 20.605 documentos.

 

VEÍCULOS EM LASTRE

Em agosto deste ano, a Aduana Cerqueirense registrou a agem de 592 veículos “em lastre”.

São veículos sem carga e também guinchos, contabilizamos com base no número de MICs liberados.

Fonte: Receita Federal do Brasil – Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

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